Por que o ocidente não reconhece a vitória da Síria


A guerra da Síria é uma criação do governo norte-americano a serviço do sionismo internacional (estado artificial de Israel), iniciada como uma série de grandes protestos populares (financiados pelos EUA) em 26 de janeiro de 2011 e progrediu para uma guerra em 15 de março de 2011.

Mas a vitória síria contra forças militares poderosíssimas não é reconhecida pelo ocidente, por alguns motivos, entre eles o monopólio da mídia (submissão aos banqueiros internacionais), que impede a divulgação da verdade; por outro lado, a força dos neopentecostais, criados pelo sionismo e pela mercantilização da religião, que defende o alinhamento cego dos países ao estado artificial de Israel.

Muitas igrejas evangélicas, a exemplo do Estado Islâmico e do presidente Jair Bolsonaro são braços da terceira via do sionismo judaico islâmico cristão. Cabeças da mesma hidra, não de Lerna, mas de Washington-Tel Aviv.
Esses fatores estão ligados entre si porque tem a mesma fonte. Buscam criar massas de religiosos ignorantes fanáticos, facilmente manipulados por pastores charlatões e políticos corruptos.

Os grupos terroristas ligados ao Estado Islâmico (Isis, Daesh) que destruíram diversas cidades, vilas e aldeias sírias e assassinaram milhares de sírios, foram formados por milhares de mercenários estrangeiros – estimados em 60 mil, oriundos de 103 países – regiamente pagos pelos governos dos EUA, Israel, Inglaterra, França, Canadá, Arábia Saudita, Turquia, entre outros. A promessa da OTAN era derrubar o governo de Bashar Al Assad em 2 anos de guerra, como fizeram na Líbia, mas o tempo passou e a Síria, com o apoio da Rússia, derrotou seus inimigos ocidentais e as corruptas monarquias árabes.

Ainda hoje pequenos grupos de terroristas estão refugiados nas fronteiras com a Turquia, e nos campos de petróleo sírio ocupados por tropas norte-americanas, revelando a verdadeira intenção do governo dos EUA e do sionismo: roubar petróleo. Entretanto, as cidades, vilas e aldeias sírias estão sendo reconstruídas e milhares de sírios estão retornando aos seus lares.

A guerra da Síria é um crime contra toda a humanidade. Causou morte e destruição, exílio de 2 milhões de sírios, comprovando a ineficácia das Nações Unidas e a cumplicidade assassina e terrorista do Ocidente e monarquias árabes a serviço do sionismo internacional. A maior força satânica da humanidade, o sionismo, amparado pelo sistema financeiro internacional (bancos) está por trás de todos os conflitos e guerras no mundo árabe. São inimigos dos povos árabes e inimigos da humanidade. Buscam o domínio global. Querem escravizar os povos para viabilizar o estado artificial de Israel, pois sabem que é um estado falido, condenado à morte nos próximos anos.

A guerra da Síria é uma lição para todos os povos do mundo. Uma lição de resistência, heroísmo, de vitória avassaladora diante de inimigos poderosos.

O nome da Síria é honra, dignidade, nacionalismo. Os nomes de seus inimigos são covardia, corrupção, imperialismo, sionismo, injustiça e destruição. Por tudo isso a Síria venceu e sempre vencerá seus inimigos.

Esta é a verdade dos fatos, é a realidade nua e crua, mas é negada pelo ocidente porque uma nova força política emergiu do submundo – hordas de zumbis religiosos - e colocou no poder psicopatas de diversas matizes.

Moutih Ibrahim
Presidente da Sociedade Beneficente Árabe Brasileira do Paraná